Na última semana, uma ação conjunta foi desenvolvida através da interação entre a Secretaria de Meio Ambiente, Ministério Público, Polícia Militar Ambiental e Colônia de Pescadores. O objetivo principal foi apurar denúncias feitas por populares. Informações que chegavam à Secretaria também por meios de comunicação local davam conta que pessoas (não autorizadas pela Colônia, segundo o Presidente) estavam utilizando substâncias de combate a carrapatos, mosquitos e sarnas em animais de pequeno e médio porte, na água do açude. Vários frascos dessas substâncias foram encontrados perto das margens, em estratégicos locais de pesca.Com a adição dos mosquicidas e carrapaticidas, a respiração dos peixes - como a tilápia - e camarões, é reduzida a níveis que impossibilitam a continuidade de vida aquática. Camarões e peixes mortos por sufocamento chegam à superfície com facilidade e os criminosos ambientais captam a maior quantidade possível num curto intervalo de tempo, com o intuito de obterem mais lucro. Esse é um processo vicioso que polui água, vida aquática e vegetação próxima à correnteza do açude; essas substâncias geram um efeito cumulativo no organismo, provocando problemas de saúde à medida que pessoas consomem a água contaminada e os alimentos provindos dessa.A Secretária Ieda Pereira esteve no local junto com a P.M. Ambiental, comandada pelo Major Vamberto dos Santos Moreira. O Presidente da Colônia de Pescadores, conhecido como Pedro de Dão, confirmou a veracidade das denúncias e colocou-se à disposição das autoridades investigadoras para qualquer atividade que venha ajudar a coibir crimes ambientais e que prejudique a vida aquática em Cacimba da Várzea.Procedimentos legais serão feitos, e a fiscalização será intensificada para combater os crimes contra o açude e a fauna aquática. Amostras de água e de animais que vivem no açude serão encaminhadas ao laboratório da UFPB para análise toxicológica.
Na última semana, uma ação conjunta foi desenvolvida através da interação entre a Secretaria de Meio Ambiente, Ministério Público, Polícia Militar Ambiental e Colônia de Pescadores. O objetivo principal foi apurar denúncias feitas por populares. Informações que chegavam à Secretaria também por meios de comunicação local davam conta que pessoas (não autorizadas pela Colônia, segundo o Presidente) estavam utilizando substâncias de combate a carrapatos, mosquitos e sarnas em animais de pequeno e médio porte, na água do açude. Vários frascos dessas substâncias foram encontrados perto das margens, em estratégicos locais de pesca.
Com a adição dos mosquicidas e carrapaticidas, a respiração dos peixes - como a tilápia - e camarões, é reduzida a níveis que impossibilitam a continuidade de vida aquática. Camarões e peixes mortos por sufocamento chegam à superfície com facilidade e os criminosos ambientais captam a maior quantidade possível num curto intervalo de tempo, com o intuito de obterem mais lucro. Esse é um processo vicioso que polui água, vida aquática e vegetação próxima à correnteza do açude; essas substâncias geram um efeito cumulativo no organismo, provocando problemas de saúde à medida que pessoas consomem a água contaminada e os alimentos provindos dessa.
A Secretária Ieda Pereira esteve no local junto com a P.M. Ambiental, comandada pelo Major Vamberto dos Santos Moreira. O Presidente da Colônia de Pescadores, conhecido como Pedro de Dão, confirmou a veracidade das denúncias e colocou-se à disposição das autoridades investigadoras para qualquer atividade que venha ajudar a coibir crimes ambientais e que prejudique a vida aquática em Cacimba da Várzea.
Procedimentos legais serão feitos, e a fiscalização será intensificada para combater os crimes contra o açude e a fauna aquática. Amostras de água e de animais que vivem no açude serão encaminhadas ao laboratório da UFPB para análise toxicológica.